Rafael: Padrinho dos cabeças (Elenita, Alex e Tessália)
Fani: Madrinha dos coloridos (Dicesar, Angélica e Sérgio)
Natália: Madrinha dos ligados (Ana Marcela, Michel e Anamara)
Rafael: Padrinho dos cabeças (Elenita, Alex e Tessália)
Fani: Madrinha dos coloridos (Dicesar, Angélica e Sérgio)
Natália: Madrinha dos ligados (Ana Marcela, Michel e Anamara)
Alex sabe que conviver com quem nunca viu antes não é moleza: “Já vi que tem gente duas caras. É o tipo de conduta que eu sou incapaz de ter”
O advogado Alex Vilanova, um dos participantes do "Big Brother Brasil 10", é apaixonado por música e costuma dar canjas quando encontra os colegas da banda Suprasumo em uma casa de show de Mogi das Cruzes, cidade da grande São Paulo. "Eu o conheço de Mogi, das baladas, temos amigos em comum", conta o vocalista Kazu, que mora em Itu, mas costuma se apresentar na boate mogiana Buxixo. Certa vez, há cerca de quatro anos, por insistência desses amigos em comum, Kazu cedeu o microfone para Alex, que assistia ao show da plateia. O advogado, então, soltou a voz cantando "Roadhouse Blues", do Doors, sua banda favorita (o orkut do BBB é forrado de referências a Jim Morrison). A partir daí virou regra chamá-lo ao palco para cantar alguma coisa. "O Alex canta legal, tem presença no palco. Sempre que ele está na plateia, eu o chamo pra cantar", completa Kazu, adicionando que o repertório do advogado passa por sucessos do Doors e "Stand by Me", do John Lennon.
Alex Vilanova tinha tudo para ser um dos participantes mais sérios do BBB10 – afinal, o rapaz é advogado na maior cidade do país. Porém, pelo seu perfil no Facebook, é possível ver que ele não é nada sisudo.O advogado apagou todas as informações pessoais antes de ir para a casa (certamente imaginou que todos tentariam saber mais sobre sua vida). Mas, em vez de deixar a página em branco, brincou que sua profissão era de porteiro da Daspu (grife carioca de roupas para prostitutas).
Carreira na polícia para ajudar a família e cantadas Mas engana-se quem pensa que Anamara não sabe separar as coisas. Quando está de farda, a futura sister que é muito extrovertida, adota um comportamento completamente diferente.“Existe um pouco de preconceito. Na verdade, diria que as pessoas olham diferente porque acham que uma policial tem que ser aquela coisa séria, fechada, que não se arruma. Mas ela sabe separar muito bem. Quando está de farda, tem um comportamento condizente com a profissão. Mas quando tira a farda, se arruma, usa roupas sensuais”, conta Pedro que entrega também que a amiga já foi, sim, cantada por sua beleza.“Tem sempre um engraçadinho que faz uma piada mais ousada, que diz que queria que ela o levasse preso”, diz.



A professora gosta de jazz e música eletrônica. No futebol, torce para o São Paulo. Na literatura, tem preferência pela escritora Clarice Lispector. Elenita mantém um blog no qual escreve textos em formato de crônica e poesia e se classifica como escritora amadora. A brasiliense já tem torcida. Amigos criaram comunidades na internet com mensagens de apoio.A professora é militante pelos diretos dos homossexuais e das mulheres. É dona da comunidade Homofobia já era, no Orkut. Em seu perfil, afirma que "preconceito é coisa de gente malresolvida na vida e no caráter". Amigos garantem que Elenita não é lésbica. "Ela é muito envolvida na causa, defende os diretos de todos, mas não é gay", garantiu um colega, que preferiu não se identificar.Thales Sabino, editor do site Parou Tudo, um dos portais voltados para o público gay em Brasília, afirmou ter tido aulas com a professora em 2002 e 2003. "Ela deu aulas no curso de letras da Universidade de Brasília. Não sei dizer se ela é lésbica, só que recebia a todos muito bem", disse Sabino. A UnB revelou, por meio da assessoria de imprensa, que a professora não faz parte do quadro de funcionários da instituição. Elenita lecionou também em uma faculdade particular em Brasília, de acordo com informações do perfil dela no orkut.







